A utilização de sementes sem procedência e produzidas clandestinamente têm impacto negativo na produtividade, podem implicar em prejuízos econômicos e disseminar pragas na lavoura, inclusive, aquelas que já estavam erradicadas na região.
Para diminuir os riscos, todas as sementes legais são registradas e fiscalizadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), e que assegura ao agricultor a segurança de produtos confiáveis com os padrões técnicos e livres de doença.
De acordo com levantamento divulgado pela Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem) e pela Associação Paranaense de Sementes e Mudas (Apasem), a pirataria provoca prejuízo no Brasil de R$ 2,4 bilhões ao ano. No Paraná, as perdas giram em torno de R$ 220,4 milhões anuais.
Há ainda uma estimativa que 29% das sementes de soja plantadas no país sejam piratas.
Com informações do Sistema Faep.
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