Representantes de Instituições de Ensino Superior, de pesquisa, entidades civis e empresas relacionadas à área do agronegócio participaram de reunião no final de maio para debater a estruturação do Centro de Inteligência Artificial em Agro, que deverá ser viabilizado por meio de parceria entre a área pública e privada.
Foram apresentadas as oportunidades da região Norte a partir da estruturação de um Centro de Inteligência Artificial em Agro. A proposta reúne diversas entidades de Londrina e prevê a estruturação do Centro de Inteligência no prédio onde funciona atualmente o Laboratório de Medicamentos (LM) da UEL, na Avenida Tiradentes (zona oeste).
A estrutura pretende reunir e estimular parcerias entre pesquisadores, startups e empreendedores relacionados ao agronegócio gerando novas tecnologias e produtos.
O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações vai criar oito centros de pesquisa em inteligência artificial em todo o país, sendo quatro no estado de São Paulo e o restante espalhado pelo país.
A proposta é atrair um destes centros para Londrina, aproveitando a vocação local na área de pesquisa em Agronegócio e o ambiente acadêmico proporcionado pela presença da UEL e de várias Instituições de Ensino Superior e de pesquisa para que o investimento seja feito na cidade.
encontro foi virtual e reuniu mais de 70 pessoas, entre elas o superintendente-geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI), Aldo Bona; o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig; o ex-reitor da UFPR, Zaki Akel Sobrinho, representando o Biopark Academic Ventures; a chefe da Regional da Casa Civil Londrina, Sandra Moya; e o reitor da UEL, Sérgio Carvalho.
Com informações das assessorias.
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