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Pesquisa divulgada na ‘21° Semana de Campo da Centro-Sul de milho e feijão’ revela que o MIP pode ser uma boa prática para produtores

Pesquisa divulgada na ‘21° Semana de Campo da Centro-Sul de milho e feijão’ revela que o MIP pode ser uma boa prática para produtores

05/03/2020 às 17h54 Atualizada em 05/03/2020 às 20h54
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Pesquisa divulgada na ‘21° Semana de Campo da Centro-Sul de milho e feijão’ revela que o MIP pode ser uma boa prática para produtores

A Embrapa, em parceria com o Iapar-Emater e a Syngenta, divulgou os resultados de uma pesquisa envolvendo estudos sobre Manejo Integrado de Pragas (MIP). A pesquisa iniciou em 2014 com o objetivo de divulgar o manejo integrado de pragas no feijão. A partir do desenvolvimento dos estudos, os pesquisadores idealizaram uma unidade para ensinar técnicos a auxiliar os produtores a praticar o MIP de maneira correta.

Inicialmente, os técnicos escolheram alguns produtores voluntários durante o estudo. A partir de então, foram realizados ensaios para monitorar o desenvolvimento da lavoura com a aplicação MIP para fazer comparativos. O projeto começou com cinco áreas e, atualmente, conta com 24 áreas monitoradas por técnicos e pesquisadores.

Os produtores selecionados tiveram o acompanhamento de um técnico para monitorar suas safras. De acordo com o pesquisador de entomologia do IAPAR, Humberto Godoy Androcioli, a pesquisa superou as expectativas. “Depois da primeira safra, o que chamou mais a nossa atenção foi que a área em que fizemos o MIP estava produzindo mais que a do produtor, com uma diferença muito discrepante”, explicou.

A pesquisa revelou que o MIP além de fazer o controle de pragas também estava aumentando a produtividade da plantação. “A gente mostrou para os produtores voluntários, e hoje estamos divulgando que o sistema antigo de manejo integrado de pragas é vantajoso, pois diminui problemas de danos e perdas”, completa.

Os pesquisadores envolvidos no projeto também catalogaram os tipos inimigos naturais de cada município, mostrando a diversidade genética que o Estado tem, e a importância da preservação das áreas de mata. “O MIP compensa economicamente, pois reduz o número de aplicação de agrotóxicos, além de diminuir o impacto ambiental, preservando os inimigos naturais e aumentando o rendimento da plantação”, conclui o entomologia do IAPAR.

Texto: Thaiz Rubik

Foto: Paola Antunes

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